Blog sobre Arqueologia no vale do rio Itapocu. Criado com a finalidade de estudar e preservar o material arqueológico existente na região que abrange todo o vale do rio Itapocu, incluíndo a catalogação e conservação de acervos particulares e sítios arqueológicos ainda existentes (cerâmico, lítico, abrigo sob rocha, etc...). Todas as peças fotografadas neste blog (não foram usados escalas), são em sua maioria oríundas de descobertas aleatórias e fortuitas de seus detentores. Com este trabalho, se pretende criar em breve um Museu de Arqueologia do Vale do Itapocu pra preservar a história dos primeiros habitantes da nossa região (Homem do Sambaqui, Itararés e Guaranis). A comercialização de qualquer material arqueológico no Brasil caracteriza crime previsto em lei. Esta pesquisa será incluída no documentário e livro: Redescobrindo o Itapocu.
Visite tambem o blog: Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina
Observações: O idealizador deste blog e sua pesquisa sobre arqueologia não tem vínculos com órgãos públicos reguladores e fiscalizadores (FUNAI, IPHAN), instituições acadêmicas e também não participa de qualquer grupo ativista e político indigenista!
Legislação sobre arqueologia no Brasil clique aqui.
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Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no colegiado de cultura da AMVALI.
Programa Cidade em Ação (06/07/2016) - TV Cidade de Joinville / SC.
Redescobrindo o Itapocu - Documentário Completo
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Acervo particular do Sra. Hilda em Jaraguá do Sul - SC.
Datação das peças: Desconhecida
Tradição: Itararé
Este acervo particular se encontra com o Sra. Hilda que mora na localidade de Santo Antônio em Jaraguá do Sul - SC (próximo da divisa com o município de Corupá). As peças líticas foram adquiridas pelo seu falecido marido Eurides através de doações de moradores da região e também de algumas peças encontradas pelo mesmo nas proximidades da foz do ribeirão Grande do Norte com o rio Itapocu na sua margem esquerda (podendo neste local ter sido um sítio de acampamento indígena). A família há muitos anos atrás possuía uma quantidade maior de peças como pontas de flecha e fragmentos de cerâmica, porém, quase todas foram extraviadas e sobraram apenas algumas peças líticas como um machado de pedra feita de arenito, um amolador, um bumerangóide, duas mãos de pilão polidas e uma espécie de prancheta com cabo feita na rocha bruta e que pesa aproximadamente 15 quilos, além de outras peças líticas que se encontram fragmentadas.
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