Blog sobre Arqueologia no vale do rio Itapocu. Criado com a finalidade de estudar e preservar o material arqueológico existente na região que abrange todo o vale do rio Itapocu, incluíndo a catalogação e conservação de acervos particulares e sítios arqueológicos ainda existentes (cerâmico, lítico, abrigo sob rocha, etc...). Todas as peças fotografadas neste blog (não foram usados escalas), são em sua maioria oríundas de descobertas aleatórias e fortuitas de seus detentores. Com este trabalho, se pretende criar em breve um Museu de Arqueologia do Vale do Itapocu pra preservar a história dos primeiros habitantes da nossa região (Homem do Sambaqui, Itararés e Guaranis). A comercialização de qualquer material arqueológico no Brasil caracteriza crime previsto em lei. Esta pesquisa será incluída no documentário e livro: Redescobrindo o Itapocu.
Visite tambem o blog: Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina
Observações: O idealizador deste blog e sua pesquisa sobre arqueologia não tem vínculos com órgãos públicos reguladores e fiscalizadores (FUNAI, IPHAN), instituições acadêmicas e também não participa de qualquer grupo ativista e político indigenista!
Legislação sobre arqueologia no Brasil clique aqui.
Visite tambem o blog: Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina
Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no colegiado de cultura da AMVALI.
Programa Cidade em Ação (06/07/2016) - TV Cidade de Joinville / SC.
Redescobrindo o Itapocu - Documentário Completo
sábado, 8 de junho de 2013
Acervo particular do Sr. Elias em Corupá - SC.
Datação das peças: Desconhecida
Tradição: Itararé
Este acervo particular se encontra com o Sr. Elias que mora na localidade de Rio Novo em Corupá - SC. O mesmo adquiriu estas peças durante o arado em alguns pontos do morro de sua propriedade que fica na rua paralela do lado direito do rio Novo, quando encontrou algumas pontas de flecha e pontas de lança dispersas. Porém, não foi possível ir até o local onde foram encontrados os artefatos pra analisar se o lugar trata de apenas um local que já foi um sítio de acampamento temporário indígena ou se trata de um provável sítio lítico. O mesmo informou também que próximo de onde foram encontrados a maioria das pontas de flecha (cerca de 1.000 metros acima de sua casa), existe uma pedra com cinco ou seis cúpulas (buracos entre a pedra) entre 10 a 20 centímetros de diâmetro que pode se tratar de uma oficina lítica em formato de almofariz (também conhecido como pilão ou moedor feitos de madeira ou pedra e que são usados como base para as mãos de pilão), porém, não foi possível de momento verificar o local. Atualmente o senhor Elias possui apenas duas pontas de flecha, pois as demais peças acabaram sendo extraviadas ou doadas a terceiros.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário