Blog sobre Arqueologia no vale do rio Itapocu. Criado com a finalidade de estudar e preservar o material arqueológico existente na região que abrange todo o vale do rio Itapocu, incluíndo a catalogação e conservação de acervos particulares e sítios arqueológicos ainda existentes (cerâmico, lítico, abrigo sob rocha, etc...). Todas as peças fotografadas neste blog (não foram usados escalas), são em sua maioria oríundas de descobertas aleatórias e fortuitas de seus detentores. Com este trabalho, se pretende criar em breve um Museu de Arqueologia do Vale do Itapocu pra preservar a história dos primeiros habitantes da nossa região (Homem do Sambaqui, Itararés e Guaranis). A comercialização de qualquer material arqueológico no Brasil caracteriza crime previsto em lei. Esta pesquisa será incluída no documentário e livro: Redescobrindo o Itapocu.
Visite tambem o blog: Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina
Observações: O idealizador deste blog e sua pesquisa sobre arqueologia não tem vínculos com órgãos públicos reguladores e fiscalizadores (FUNAI, IPHAN), instituições acadêmicas e também não participa de qualquer grupo ativista e político indigenista!
Legislação sobre arqueologia no Brasil clique aqui.
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Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no colegiado de cultura da AMVALI.
Programa Cidade em Ação (06/07/2016) - TV Cidade de Joinville / SC.
Redescobrindo o Itapocu - Documentário Completo
sexta-feira, 1 de março de 2013
Acervo particular do Sr. Silvino em Corupá - SC.
Datação das peças: Desconhecida
Tradição: Itararé
Este acervo particular se encontra com o Sr. Silvino que mora na localidade de Ribeirão Correias em Corupá - SC. O mesmo adquiriu a maioria destas peças ao prestar serviço no cultivo da banana de algumas propriedades daquela localidade. Possuíndo mais de 100 peças líticas, mostrou no momento da catalogação apenas quatro pontas de flecha (uma delas foi adquirido por ele em Itaiópolis - SC), duas pontas de lança, um pequeno machado de pedra de arenito e pedaço de pedra semelhante ao óxido de ferro que ao entrar em contato com a água sai uma pigmentação de cor vermelha que os índios usavam para pintar seus corpos ou tingir seus utensílios como por exemplo, a cerâmica. Seu irmão que também mora na mesma localidade, possui na sua propriedade um sítio lítico e um acervo particular de artefatos indígenas.
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